sobre bicicletas, perguntas, respostas da Escola de Bicicleta; e algo mais.
sábado, 4 de outubro de 2025
Pedalar distâncias com sabedoria
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
Por que se morre no trânsito do Brasil?
terça-feira, 23 de setembro de 2025
Ciclovias que não escoam a água e ciclofaixas que viram rios
Será que chove em São Paulo? O sistema cicloviário que foi implantado levou em consideração chuvas? A pergunta parece ironica, mas pelo que se vê pedalando na chuva ou depois dela não é, não é mesmo.
Pedalar na chuva e vento
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
Mais km de ciclovias dá no que?
Quando trabalhei com os holandeses do I-ce, os alemães do GTZ, e os americanos do IDTP, cansei de ver apresentações com dados sobre implantação de sistemas cicloviários e crescimento do uso da bicicleta. O curva / número de ciclistas não estar crescendo numa proporção relativa ao crecimentos de kms de ciclovias e ciclofaixas implantadas, pelo menos aqui, em São Paulo, não me espanta.
Em todas cidades europeias e americanas onde foi introduzida a bicicleta com resultados positivos todo o processo não se resumeu a implantação de vias exclusivas para ciclistas. É sobre a cidade, como sempre repito. Deu certo porque pelo menos foi feita uma mexida geral no urbanismo, todas mobilidades, no treianmento e na educação. Mais, eles tem profundo apreço pelo dinheiro público, o que os faz gastar com sabedoria, evitando implantar kms onde sequer moscas passam. O nosso mais é melhor para estimular não funciona assim.
A mais pura verdade, e deprimente, é que brasileiro no geral não gosta de pesquisas, dados e estatísticas, e por que não dizer o cumprimento das leis. Não somos o país das leis que colam e as que não colam? Pois então. Contando com a desconfiança da população na coisa pública, querer que experiências que deram certo lá fora podem ser repetidas aqui nem sempre se aplica. "Brasil não é para principiantes", não me lembro quem disse, mas acertou na mosca.
"Tá bom do jeito que está", velho e incruado dito popular. "Pelo menos fizeram... "Melhor assim que sem..." e por aí seguimos. Vai dar certo? Duvido.
O que temos até aqui foi conseguido a custo de uma luta chata, cansativa, muitas vezes grosseira, insultuosa. Entrar chutando o pau da barraca dá bons resultados em raríssimas situações. Fez na porrada, fez de qualquer jeito não traz os resultados esperados, nunca. E muito do que foi feito saiu, melhor, começou de forma torta. Daí um "Toma guri, vai brincar ali e vê se para de encher".
Dizer que o número de ciclistas não acompanha a expansão das ciclovias será correto? A partir de que números, que dados, tirados de onde, de que forma? Sei que os dados que temos atualmente são muito mais acurados que tínhamos há 20 anos, mesmo assim duvido que quem levantou estes dados tenha tido verba, equipe e tempo suficiente para saber o realmente está acontecendo.
Bato uma aposta que a verdade não interessa para muita gente. Manter o emprego, manter a entrada de um dinheirinho, manter as amizades, manter..., manter..., manter... interesses individuais são muito mais importantes que os coletivos. Entre os contra e mesmo entre os a favor. Estou falando besteira? Veja o noticiário sobre a votação do "deixa eu proteger o meu" que acaba de ser aprovada no congresso. Só um lado votou a favor? Não tem nada a ver com esta reportagem, os ciclistas e suas ciclovias. É mesmo?
Fato inequívoco é que a quase totalidade dos usuários de bicicletas, mecânicas ou elétricas, querem que se dane se cresceu, diminuiu, se fizeram correto ou errado. E aí está o problema maior.
Não importa o que esteja acontecendo, passou da hora de aprendermos que a melhor coisa a se fazer, sempre e em tudo, é perguntar-se o que não está bom, o que pode ser melhorado, e principalmente o que não pode ser repetido. Fazer isto sem dedo em riste.
domingo, 7 de setembro de 2025
ciclismo: ensinamentos do budismo e do estoicismo
- compreensão correta - ou entendimento correto. Do que? De tudo.
- pensamento correto - pensou besteira, danou-se
- fala correta - quanto menos blasfêmia - xingamentos - mais segurança
- ação correta - pedalar com suavidade
- meio de vida correta - preservar energia para os momentos necessários
- esforço correto - não desperdiçar
- consciência correta - esta aqui é difícil (o eremita sabe bem). Conte até 10
- concentração correta - estabilidade emocional e foco mental
- priorizar o conhecimento e agir com a razão
- atitudes tem mais valor que palavras
- focar no que deve ser modificado e controlado
- causa e efeito
- agir com prudência
- conviver e aceitar sua vida da forma que ela é
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
O que aprendi por pedalar sem freios: procure uma bambiarra qualquer.
sexta-feira, 29 de agosto de 2025
Apitos, buzinas de caminhão e outros
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
Passeios ciclísticos em grupo, pequena história, o legal e o não
Referências históricas para um livro?
Política SP
Werner Zulauf - SVMA PMSP - 1993 - 1998
Fábio Feldmann - SVMA SP - 1995 - 1998
Walter Feldman - SELR PMSP - 2007
Eduardo Jorge - SVMA PMSP - 2005 - 2008
sanitarista
José Serra - Prefeito Município de São Paulo 2005 - 2007
Governador Estado de São Paulo - 2007 -2010
Eduardo Matarazzo - lei que não deu em nada década de 90
Caio Pompeu de Toledo - Secretário Municipal Esportes PMSP 1975 -1979
Caio Luiz de Carvalho - assessor
Passeio Ciclístico da Primavera - responsáveis pela criação
Indústria
quem deve saber com mais precisão a história é Valter Busto
até os anos 60
30 e tantas fábricas e marcas de bicicleta
muitas importadas, principalmente do Rio de Janeiro para o sul, em colonias
importadas - símbolo de qualidade, diferença para brasileiras muito grande
Merck Suiss ? fabricada no Brasil? alta qualidade
Ricco? cargueiras
militares
transporte, área de segurança nacional
não intervíram negativamente no setor de bicicletas
devem ter organizado o setor com Caloi e Monark
reconhecimento da importância estratégica da bicicleta na população de baixa renda
bicicletários das fábricas SP e ABCD grandes e cheios
última pesquisa IBGE incluindo a bicicleta em 1981 - resultados surpreendentes
massa de trabalhadores e operários das indústrias indo em bicicleta
sindicatos forçando ônibus - melhoria qualidade de vida
bicicleta coisa de pobre
anos 70 - concentração
Caloi
Monark
anos 80, Caloi + Monark = + de 90% mercado - oligopólio
Caloi > São Paulo e sul
Monark > todo norte nordeste
década de 70 as duas + uns 5 fabricantes
Arrojo - baixada santista, dizem não ter sequer CNPJ
Ricco - cargueiras São Paulo
todas que tentaram entrar foram
Peugeot > Caloi fez picadinho, talvez Monark tenha ajudado, vendida para mineiros e sai do mercado
outros estados fabricantes
Santa Catarina - muito provável
Paraná ?
outros? desconheço
Receita Federal e alfandega faziam vista grossa para bicicletas de competição - ajudou demais
contrabando via Paraguai?
Argentina muito a frente, fábrica de peças autorizada pela Campagnolo
algumas marcas ligadas às bicicletarias
Mortagua - ver Ciclo Ravena - Mauro e Maurício
Ciclo Cadima
Casa Alberto - centro
Casa Mercúrio ?
Scate - ZN
Lapa - bicicletarias tradicionais - italianos - Ciclo Roma,
outras
80
JNA - São Paulo BMX e MTB
Luiz - Rio de Janeiro - Monark modificada MTB
quem mais?
88
protótipos no Cruiser das Montanhas e Paraíba do Sul
Caloi Mountain Bike 15 - uma merda
89
Caloi Mountain Bike 18 - bem melhor, mas frágil
Caloi Aluminun
Caloi maior fabricante de quadros de alumínio do planeta
90
Bicicletas Urbano
Bicicletas…
fabricantes nacionais novos sempre tinham problemas estranhos (Caloi)
Monark entra, mas não embarca no MTB
abertura importação
fim da dificuldade para encontrar peças, ou muito caras
entrada marcas internacionais
muitas marcas americanas
Coreanas, outras
Alfameq - importante - Gioachino Ambrosio - muita qualidade
primeiros pequenos fabricantes de quadro de alta qualidade
distribuidores
Isaco - Isapa
e
fabricantes de peças e acessórios nacionais
início da conscientização em relação à qualidade
primeiras bicicletarias com serviço de ponta
a imensa maioria das bicicletarias eram no velho jeitinho
manutenção de bicicletas brasileiras era difícil - quebravam sempre - não tinha jeito
Ciclismo
9 de julho - saindo de Santos e chegando no Ibirapuera
notícia de primeira página - Gazeta e outros
bicicletarias
Eduardo Puertolano - crucial para ciclismo de competição - importantíssimo
Alberto Cambetas - Itaim Bibi
Scate?
maioria dos estimuladores de direita
briga entre Caloi e Monark - casa do diretor da Monark metralhada - princípio do fim
Caloi vira a dona do ciclismo, BMX e MTB - quase mata tudo
BMX
Nisseu Sato - trabalho maravilhoso - massacrado pela Caloi - Toninho Fernandes
formação geração vencedora do MTB
Monark forte - pistas pela cidade
Caloi entra depois
MTB
João Jaques Green - 1984, primeira MTB no Brasil
João Jaques Green e Rolf - primeira bicicletaria / oficina padrão aeronáutico
1985 - Caloi Extra Light / Monark Mountain Bike - acordo e troca de nomes
1987 - primeira matéria sobre MTB no Rio de Janeiro - TV Manchete
1988 - começa para valer em São Paulo
Paraíba do Sul, Rio - primeiro torneio ou campeonato
Cruiser das Montanhas - Campos de Jordão - Renata Falzoni / Caloi
ver grupo de guias
primeiras provas
Felix
Renata
outros
1989 - Copa Halls Schick e outras - começa para valer
Ramires Campeão Mundial Expert USA
Ciclismo Urbano
1986 ? Passeio Ciclístico da Primavera no entorno do Ibirapuera termina quando bate em 1 milhão de participantes. A partir daí é dividido em dois, longe do Ibirapuera. Acaba no Autódromo de Interlagos e fim
Caloi e CET fazem pesquisas em época diferentes, as duas batem em 1 milhão de ciclistas / domingo ensolarado
1988 - primeiro passeio urbano organizado - NIght Biker's / Renata Falzoni
Praça Charles Miller, Estádio Pacaembu rumo ao centro da cidade
Luizinho da Trilha - Zona Norte - passeios grandes
crescimento rápido dos passeios
Walter Feldman - São Paulo Bike Tour
Walter Feldman - Ciclo Faixa de Domingo - explosão
pesquisa suporte aprovação projeto, 2007 - 1 milhão ciclistas / domingo
leis
Eduardo Suplicy - lei que deu em nada
Walter Feldman - geral São Paulo -
Fábio Feldman - CTB revisão -
projetos urbanos
Projeto para Viabilização de Bicicletas para Transporte, Esporte, Lazer e Turismo no Estado de São Paulo, Casa Madre Teodora, Projeto de Governo Franco Montoro, 1982
Entrega de manifestos pró bicicleta a partir de 1986.
Pró Ciclista - SVMA SP - Secretário Werner Zulauf - Prefeito Maluf
Diretor Gunter Bantel
GEF - Banco Mundial
assinado administração Marta Suplicy - e nada mais
José Serra - ordem para cumprir contrato
primeira vez na história do Brasil que foram reunidos todos órgãos que deveriam, por lei, estar envolvidos com um projeto cicloviário.
Coordenação Laura Ceneviva - SVMA MSP
CET
SPTrans
Metro
Secretaria de Obras
Secretaria de Transportes
Gabinete do Prefeito
Secretaria do Verde e Meio Ambiente
sociedade civil
Governo do Estado
entidades internacionais
etc...
bicicletário de Mauá / CPTM
entidades internacionais
ITDP
ZTE (?) - Alemanha
I-Ce - Holanda
Fundação Clinton
Sérgio Luiz Bianco - São Paulo
Zé Lobo - Rio de Janeiro
Antonio Miranda - Curitiba
Gisele Xavier - Florianópolis
Porto Alegre
Niteroi
- Blumenau
Rubens - Santos
criação União dos Ciclistas do Brasil
esportes
Velódromo USP
José Rubens D'Elia
Timon
Prova 9 de Julho - pré mountain, aliás década até década 60
provas em escolas - família Anderson
bicicletarias
Werneck - Rio de Janeiro
bicicletarias tradicionais de Santos, Praia Grande e Guarujá balsa
Ubatuba - Caraguatatuba
interior de São Paulo
Joinville
imprensa e mídia
Bicisport
George Panara, Petrier, baixinho e magro
Ciclo Magazine
Osmar Santos
Ciclo Notícias
Trip
revista do Peter Way
outras
MTB competição
começa
Rio de Janeiro
Petrópolis
Paraiba do Sul
São Paulo
USP São Carlos - prova dentro do campus
Pinhal - Aliperti
Valinhos
Campinas - Felix
Campos do Jordão - B.A.
Vargem Grande Paulista - Carlãozinho Coachman
nomes de ciclistas que marcaram
Ana Cecilia Guglielmo
Ieda Botelho
Mari Gaioso
Claudia Carcerone - internacional
a de 41 anos que ganhou RAAM
Michel Bogli - RAAM
Maluf - RAAM
outros
campeões mundiais em outras categorias
Mauro Ribeiro - único brasileiro vencedor de uma etapa do Tour de France
Coleções
Valter Busto - Joinville
Perasolo - Morro do Querosene, Butantã, São Paulo
nomes para o livro
Renata
Paulinho
Ramires
Nelson JNA
Bogli - RAAM
Ieda Botelho ou Ana Cecília
Daniel Aliperti
Gioachino Alfameq
Valter Busto
Walter Feldman
Zé Lobo
Marcos Ripper triathleta e primeiro a organizar provas MTB 1988 Rio
Sr. Eduardo Puertolano
Anderson s
Mauro Ribeiro
Fernando Louro
Caio Carvalho