Não sou contra a nova ponte, sou contra os que pensam, imaginam ou querem que esta ponte faça os ciclistas que vem pela av. Eusébio Matoso ou da Vital Brasil mudem seus caminhos para obrigatoriamente cruzar o rio Pinheiros por está nova ponte.
A verdade é que ela servirá, em particular, para o ciclistas que treinam na ciclovia Capivara. Trabalhador? Só os que pedalam para longe, em particular o sul da cidade.
Desculpem a besta aqui que não sabe trabalhar direito o blog. Os vídeos estão publicados fora de ordem.
Mais, acabei de rever este material que subi agora. Minhas falas nos vídeos são um desastre. Esperam que entendam o que pretendo mostrar.
Há documentação falar sobre caminhos naturais de todo ser humano, seja ele brasileiro, suíço cumpridor de regras, ou de onde for, que prova, sem deixar qualquer dúvida, que todos tendem a fazer o caminho mais curto e reto. No geral, quando as autoridades decidem fazer o caminho que acham mais seguro para pedestres e ciclistas, suas opções costumam ser desrespeitadas.
O correto neste caso seria acalmar a velocidade da faixa da esquerda na ponte Euzébio Matoso com sinalização para que se dê preferência ao ciclista. Lutar contra o caminho natural é ainda responsabilizar o ciclista por estar circulando ali quando há uma ponte específica para ele, é brincar com a realidade imutável.
Vamos ver como se transformará o uso desta nova ponte passarela, vamos ver quem realmente a usará. Bato uma aposta que a maioria será de coxinhas, como são apelidados pelos peba os ciclistas vestidos de frango que treinam na ciclovia Capivara / Pinheiros.
Que cidade você quer?
De minha parte eu gostaria que meus netos pudessem pedalar nas ruas. Nas ciclovias? Eu não levo. Por que? Medo do comportamento de boa parte dos ciclistas.
Minha cidade? Acalmada. Não segregada. Sem pessoas apontando o dedo no nariz da outra para acusar de...
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