A primeira vez que fui para Buenos Aires foi em 1966 e as avenidas já estavam com semáforos sequenciais fazia décadas. Aqui é motivo de materia como se fosse novidade.
Em qualquer cidade civilizada o sistema semáforico é de fato inteligente, ou seja, lê não só o fluxo da avenida em si, mas de todo entorno e de todos fluxos. A diferença de qualidade para a cidade em relação a um sistema sequencial é imensa.
De novo e sempre: não muda porque não nos interessamos. Quem quer vai atrás.
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