Nome: Roberto Altoé Candido
Idade: 55 anos
Altura: 1,83 m
Cidade: Nova Iguaçu
UF: RJ
replyto: racandido49@gmail.com
soube: Pesquisa na web
Mensagem: Gostaria de sugestões para implantar um projeto que incentive o uso da bicicleta na Escola que trabalho.
É uma Escola com aproximadamente 600 alunos, e nem 1% faz uso da bicicleta para seus deslocamentos.
A Escola esta situada em uma via de transito médio com ônibus e automóveis. CIEP 111 GELSON FREITAS - Rua Ricardo s/n, Santo Elias, Mesquita, RJ.
Idade: 55 anos
Altura: 1,83 m
Cidade: Nova Iguaçu
UF: RJ
replyto: racandido49@gmail.com
soube: Pesquisa na web
Mensagem: Gostaria de sugestões para implantar um projeto que incentive o uso da bicicleta na Escola que trabalho.
É uma Escola com aproximadamente 600 alunos, e nem 1% faz uso da bicicleta para seus deslocamentos.
A Escola esta situada em uma via de transito médio com ônibus e automóveis. CIEP 111 GELSON FREITAS - Rua Ricardo s/n, Santo Elias, Mesquita, RJ.
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Roberto
bom dia
Vi o CIEP pelo Google Earth. As ruas
parecem tranquilas.
O estímulo mais rápido costuma ser
oferecer estacionamento que realmente dê segurança às bicicletas, mas fazer só
isto não é recomendável.
O ideal seria entender por que os
alunos não usam a bicicleta, e a partir dai traçar um plano de ação. Há várias
formas de se estimular o uso da bicicleta, mas tenho certeza que todas elas
devem ter como princípio básico a educação e o treinamento, o ponto de
partida. É importante entender que a realidade é feita de leis de
trânsito e mais (infelizmente) manias, por que não dizer vícios, de
comportamento. Para se ter uma boa educação, que realmente melhore a segurança
dos ciclistas, é crucial ver os dois lados para estabelecer metas que
consigam tirar ou pelo menos diminuir os vícios perigosos. Colocar o
Código de Trânsito Brasileiro como única verdade, mesmo que este seja lei, é
negar a realidade, o que normalmente não dá resultados, ou pior, literalmente
não funciona. Tem que ser realista, mas não chato. Realismo tem seus
riscos, mas em curto prazo dá resultados muito mais consistentes.
Eu diria então:
- conhecer a realidade do público alvo, alunos.
Ver posição dos pais
- ver necessidades prementes
- pensar em faixa etária e gênero. De
preferência, professora e orientadora trabalhando meninas e alunas,
- conhecer o viário no entorno da escola para
ver os melhores e mais seguros caminhos
- ver qual a posição do departamento de trânsito
local
- criar um planejamento de educação para a
segurança, conforto e prazer no uso da bicicleta
- incluir pais. Corrigir vícios dos pais na
bicicleta. Fazer passeios pais e filhos
- estabelecer professores ou orientadores
ciclistas que possam dar aulas práticas, nas ruas, para os alunos.
Quem orienta precisa saber pedalar MESMO!
- instalar estacionamento de bicicletas que seja
realmente seguro
- acompanhar o progresso
É o que me ocorre neste momento, mas,
repito, é necessário mais dados, conhecimento da situação, para estabelecer um
programa.
Estou copiando o Zé Lobo, que é ai do
Rio e faz um ótimo trabalho na questão das bicicletas. Talvez ele já tenha algo
encaminhado ou mesmo pronto.
Precisando escreva
Arturo Alcorta
Escola de Bicicleta
www.escoladebicicleta.com.br
Escola de Bicicleta
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